a Câmara municipal de Monte Mor homenageia atletas do município, medalhistas do Open Internacional de Judô em Santa Catarina, os atletas vem juntamente com o, Programa Escola da Família da E.E.GOVERNADOR MÁRIO COVAS, localizada no jardim São Clemente em Monte Mor, sob orientação do Vice-Diretor João Agostinho Neto, estabeleceu parceria e voluntariado com o Professor de "Judô Davi Leandro dos Santos". Dedicado à comunidade local, o projeto vem tirando crianças das ruas e incentivando-as a prática de esportes aos finais de semana.
A parceria vem acontecendo desde março de 2017, quando teve início o projeto de judô, durante esse período passou por desafios, mas, com ajuda de parceiros e da boa vontade do professor Davi, com algumas vitórias, a primeiro em São João de Ubá no RJ em junho de 2017 e no último dia 08/05 a delegação conquistou cinco medalhas de ouro no campeonato Open Internacional de Judô em Pombinhas Santa Catarina. Todo esse sucesso se deve ao apoio das famílias e ao esforço do professor que acreditou na participação da comunidade.
Premiação: Professor Davi Leandro dos Santos, Cat. Master 3, meio pesado – faixa preta, MEDALHA DE OURO
Leonora Gafaldi Tiago, aluna do 8º Ano A, Cat. Sub 15 leve Medalha de Ouro.
Sanderly Emilly Barbosa da Silva, aluna do 8º Ano B, Cat. Sub 15 meio pesado, MEDALHA DE OURO.
Paulo Gustavo do Santos Gregório, aluno do 7º Ano B, Cat. Sub 15 super ligeiro, MEDALHA DE OURO.
Iasmin Valli, aluna da Escola Municipal , Cat. Sub 18 leve MEDALHA DE OURO
Parabenizamos a todos, com votos de muitas conquistas!
Mais um assalto ao banco Santander é registrado na noite dessa sexta-feira (18) de maio de 2018, os assaltantes fugiriam e segunda informações junto com eles avia refém, até o momento seguem às buscas!
Foto e vídeo: Jose
O helicóptero Águia, da Polícia Militar (PM), participa das buscas pelos assaltantes. Não há informações sobre feridos.
Um dos carros utilizados pela quadrilha foi localizado pela PM, mas nenhum criminoso foi preso.
Falta de merenda obriga aluno a levar marmita para escola em Monte Mor!
Em vez do arroz e feijão, os estudantes têm se alimentado apenas com bolacha, suco ou achocolatado. A mudança desagradou pais e alunos, que precisam agora levar marmita junto dos livros e cadernos.
"Agora está repetitivo, não tem almoço mais. No intervalo, tem leite e bolacha. Para quem estuda o dia inteiro é difícil, tem que trazer de casa. A gente espera que melhore, mas não deram previsão", disse a estudante Natália Schiovon, de 17 anos.
Sem refeição na escola, estudante precisa leva
marmita.
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Josuel Alves contou que a filha passou mal no primeiro dia de aula sem a merenda. "Ela chegou com muita fome. Uma criança não entende que é o governo municipal ou estadual que vá fornecer o alimento. Eles querem é saber do alimento", argumentou.
Emillay Alves, de 15 anos, reclama da comida oferecida. "Estudar, estudar e não ter um lanchinho. Só um suquinho, parecendo água, com uma bolacha, é ruim só isso". Para não deixar a estudante com fome, a mãe, Elisandra, capricha na marmita. "Logo às 8 horas da manhã tenho que fazer o almoço dela", conta.
A polícia Federal faz operação na manhã desta quarta-feira dia 9 de 2018, em parceria com a Controladoria Geral da União para desarticular cinco grupos criminosos suspeitos de desviar recursos da União destinados à merenda em municípios dos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Distrito Federal. Cerca de 600 agentes cumprem 154 mandados de busca e apreensão. A operação foi nomeada como Prato Feito.
São cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e decisões de suspensão de contratação com o poder público referentes a 29 empresas e seus sócios. Todas as medidas foram expedidas, a pedido da PF, pela 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo e pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
Quatro cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) aparecem no Top 10 das cidades menos expostas a crimes violentos do Estado de São Paulo. Valinhos, Artur Nogueira, Indaiatuba e Jaguariúna se destacam positivamente no Ranking de Exposição a Crimes Violentos de 2017, divulgado quinta-feira pelo Instituto Sou da Paz.
No âmbito do Estado todo, São José do Rio Pardo é a mais pacífica. Lorena, a mais violenta (veja índices mais abaixo).
Voltando à RMC, Monte Mor é a pior cidade rankeada (118ª posição) e, portanto, a que apresenta índices mais preocupantes de violência. Campinas tampouco fez um papel bonito: 122ª colocação.
A pesquisa inédita reuniu dados dos 138 municípios paulistas com mais de 50 mil habitantes com base nas estatísticas divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) e pelas corregedorias das polícias Civil e Militar. O índice foi calculado a partir da média ponderada de três subíndices: crimes letais (homicídio e latrocínio), crimes contra a dignidade sexual (estupro) e crimes contra o patrimônio (roubos gerais, roubo de veículo e roubo de carga) conforme o grau de vulnerabilidade da população a esses crimes.
Com população estimada em 122.163 habitantes, segundo o IBGE, Valinhos teve apenas um caso de homicídio doloso em 2017. Para efeito de comparação, a realidade era bem diferente no começo do século, quando nove mortes violentas foram contabilizadas em 2001 e 2002, além de 13 assassinatos em 2003. Segundo o prefeito Orestes Previtale (PSB), os índices positivos da segurança pública do município se devem não só ao investimento feito na Guarda Municipal, mas também em outros setores da Administração.
“O trabalho desenvolvido na Guarda Municipal em conjunto com a Polícia Civil e Militar é essencial, mas uma cidade só tem baixos índices de criminalidade quando se oferece boas condições em outras áreas, como saúde, educação, emprego e opções de lazer. Em Valinhos, temos mais de 4 mil crianças matriculadas em cursos culturais e 5 mil em escolinhas esportivas da Prefeitura. Isso ajuda a tirá-las das ruas e das drogas também”, destaca.
“Se você mora numa cidade que não dá oportunidade para viver bem, sem educação, creche, ou cultura, isso gera um problema que pode afligir na família e na ocorrência dos crimes passionais”, reforça o secretário de Segurança de Indaiatuba, Alexandre Guedes.
Na pesquisa elaborada pelo Instituto Sou da Paz, Valinhos só fica atrás de São José do Rio Pardo e Mococa na lista das cidades com menor índice de exposição a crimes violentos. No Top 10, ainda aparecem mais três municípios da RMC: Artur Nogueira (8ª) e Indaiatuba e Jaguariúna (empatados em 9ª). Campinas é só a 112ª do ranking - ou a 26ª mais exposta a crimes violentos, se observado de outra perspectiva — e fica atrás de outras metrópoles do Estado, como São Paulo (74ª) e Guarulhos (97ª).
Ferramenta
“A criação do índice foi motivada pela compreensão de que a avaliação sobre a exposição à violência dos habitantes de determinado município ou distrito exige um olhar que considere a incidência de todos os crimes violentos. Buscou-se também a criação de uma ferramenta que permitisse comparar municípios e distritos no que diz respeito à vulnerabilidade aos crimes violentos, tanto entre eles como ao longo dos anos”, comenta Ivan Marques, diretor executivo do Instituto Sou da Paz.
Mais exposta, Lorena, a 250km de Campinas, teve a maior taxa de homicídios em 2017 entre todos os municípios com mais de 50 mil habitantes do Estado de São Paulo. Ao lado de outros indicadores criminais, a incidência de homicídios fez com que a cidade apresentasse o maior índice de exposição a crimes violentos na pesquisa desenvolvida do Instituto Sou da Paz. No que diz respeito aos estupros, a taxa observada em Lorena foi 71% maior que em São José do Rio Pardo, que liderou o ranking, e, em relação aos roubos — excluídos os roubos de veículos —, a taxa de Lorena foi 433% maior.
A Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, a SP-101, popularmente conhecida como Campinas-Monte Mor, registrou nove mortes apenas nos primeiros três meses deste ano - mais que o dobro do mesmo período de 2017, quando foram registrados quatro mortes.
Os dados são da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). O número de mortos no trecho no trimestre também quase iguala o registrado durante todo o ano passado, que teve 11 vítimas fatais.
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Os trechos que mais tiveram mortes nos últimos dias de abril deste ano são os quilômetros 7 e 13, no sentido Monte Mor. Durante o feriado de 1º de maio, foram três mortes no trecho, que fica dentro de Hortolândia.
Além dos acidentes de trânsito envolvendo veículos, o trecho da pista também contabilizou dois atropelamentos, sendo um deles fatal. Em todos os casos, os acidentes aconteceram perto de passarelas.
Outro dado observado é que tanto os casos de atropelamentos como os de acidentes envolvendo veículos aconteceram no período da noite ou no começo da manhã.
De acordo com dados da Artesp referentes aos primeiros trimestres, nos últimos cinco anos no trecho entre Campinas e Monte Mor foi registrado um aumento de mortes em acidentes envolvendo apenas veículos (motos, carros, ônibus e caminhões) em dois deles - 2014 e 2018.
Enquanto em 2013 foram contabilizadas três mortes, no ano seguinte o número dobrou, passando para seis. Nos três anos seguintes os números ficaram estáveis, com quatro ocorrências fatais. E neste ano, os casos aumentaram bastante.
Acidentes
No geral, nos últimos dois anos, o número de acidentes - entre leves, graves e fatais - também cresceu, passando de 195 para 260 neste ano. O número de vítimas foi de, respectivamente, 91 e 119.
Os atropelamentos tiveram uma redução de 33% nos casos fatais, caindo de três em 2017 para dois neste ano. Em contrapartida, o número de atropelamentos com vítimas fatais, graves ou leves, aumentou de sete no ano passado para dez neste ano.
“Em que pese a forte presença do policiamento rodoviário nas estradas, é necessário destacar que a maioria dos acidentes poderia ter sido evitada, pois, em grande parte dos casos, a causa está relacionada à imprudência, negligência ou imperícia dos condutores ou dos pedestres”, comentou o Comando de Policiamento Rodoviário (CPRv) sobre os acidentes registrados nas rodovias paulistas.
“A segurança viária é um dos principais focos de atenção da Artesp, uma vez que boa parte das atividades de regulação e fiscalização convergem para a redução dos acidentes e mortes nas rodovias. Desde o ano 2000, o índice de mortes caiu 62% em toda a malha rodoviária sob concessão no Estado, resultado bastante expressivo”, citou a Artesp em nota.
O aumento de mortes nas rodovias neste último feriado não se limitou apenas a SP-101. Ele também se estendeu para outras cidades da região. Os dados CPRv sobre o número de acidentes fatais nas rodovias que cortam a Região Metropolitana de Campinas (RMC) mostram que os números superaram os das outras estradas do Estado.
No total, 10 pessoas morreram em vias da região. O número de ocorrências com vítimas também cresceu, passando de 20 em 2017 para 31 neste ano.
Em um rápido levantamento deu para constatar pontos precários quanto a iluminação da pista de caminhada da Ayrton Senna, pontos escuros causa insegurança as pessoas que utilizam a mesma durante a noite!
Entre a rodovia SP 101 até a rodoviária, nós temos 57 postes de concreto, cada poste tem duas luminárias totalizando 114 luminárias, dessas 114 temos (62) queimadas ou seja... 52 estão funcionando!
Entre a rodoviária até a praça dos peixes, nós temos 6 postes de ferro, cada poste tem 4 luminárias totalizando 24 luminárias, dessas 24 temos (5) queimadas ou seja... 19 estão funcionando!
Entre a praça dos peixes até a Escola Antônia Perroni, nós temos 16 postes de ferro, cada poste tem 2 luminárias totalizando 32 luminárias, dessas 32 temos (9) queimadas ou seja... 24 estão funcionando!
Tatal de luminárias: 170
Total queimada: 76
Total funcionando: 95
Lembrando que a implantação dos 1.226 mil metros lineares da pista de caminhada, ciclovia e arborização que estão interligados com a avenida Ayrton Senna, foram investidos cerca de R$ 450 mil reais!
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Alô pessoal de Paulínia e região você está procurando um escritório de
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Aqui está o escritório que pode prestar t...
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